terça-feira, 30 de maio de 2017

República Checa na Semana da Europa _Sofia Outor 5E

No âmbito das comemorações do Dia 9 de maio, Dia da Europa, a escola comemorou a Semana da Europa. Os alunos de 5º ano foram desafiados a realizar uma pesquisa sobre um dos países da União Europeia, à sua escolha.
Os alunos apresentaram o resultado à turma. Os melhores trabalhos são partilhados com a comunidade educativa no blogue da biblioteca.

Artes Visuais? É na Clara de Resende!


segunda-feira, 29 de maio de 2017

Sugestão de Visita: Museu da Cerâmica


"A ciência que faz a medicina funcionar"

A ciência que faz a medicina funcionar
Fomos recentemente surpreendidos pela morte de uma criança de sete anos provocada por uma simples otite. Soubemos também que os pais tinham recusado os tratamentos da medicina científica e optado pela administração de produtos homeopáticos. Ainda que a tentação seja forte, não devemos centrar a discussão nos pais da criança que se encontram já sobejamente dilacerados pela dor da perda. Devemos, isso sim, concentrar-nos na resposta a duas questões que consideramos pertinentes: em primeiro, quais as razões que levam algumas pessoas a prescindir de tratamentos cientificamente comprovados em troca de promessas de cura pagas a preço de ouro? E, em segundo, quais as razões que levam as instituições (governamentais e ordens profissionais) a tolerar ostensivamente algumas práticas que se afastam de forma descarada das boas práticas que regem a medicina de base científica?
O principal problema radica na iliteracia científica. Não é incomum encontrarmos pessoas que desconhecem os princípios basilares do método científico empírico, que confundem correlação com nexo de causalidade (ou seja, que não é por duas coisas acontecerem em simultâneo que estão necessariamente relacionadas entre si) e que assumem como credível informação obtida em fontes que não têm qualquer crédito. A frequente e crescente confusão entre intervenções que fazem as pessoas sentir-se bem e intervenções que tratam e/ou curam doenças deriva, precisamente, desta iliteracia científica.
A verdade é que, apesar de termos reduzido de forma significativa os níveis de iliteracia geral do país, falhámos coletivamente na missão de aumentar a capacidade de analisar criticamente os fenómenos à luz da cientificidade.
A construção do conhecimento científico na área da Medicina e das Ciências Naturais requer processos altamente complexos e com múltiplos sistemas de verificação e validação. Para que um tratamento se possa aceitar como eficaz é necessário explicar o seu mecanismo de ação na doença, demonstrar os seus resultados terapêuticos (incluindo a comparação com a toma de um placebo, isto é, algo inerte que simule um tratamento) e verificar se outros profissionais, mesmo em contextos e lugares distintos, obtêm os mesmos resultados seguindo os mesmos protocolos de tratamento. A demonstração e a reprodutibilidade das observações são, por isso, princípios basilares e fundamentais da Medicina baseada no conhecimento científico empírico.
Foi seguindo de forma rigorosa estes princípios que os cientistas e os médicos desenvolveram os antibióticos, descobriram a quimioterapia, inventaram os TACs e as ressonâncias e passaram a evitar praticamente todas as mortes por apendicite, só para citar alguns exemplos.
Sabemos que existem algumas pessoas que nos dizem ser capazes de tratar doenças com práticas que carecem de fundamento científico. E conhecemos também algumas pessoas que já consumiram essas práticas e nos garantem que melhoraram. Ainda que possam ter uma sensação subjetiva de melhoria, a verdade é que uma experiência individual não é algo que possa constituir-se, por si só, como conhecimento científico.
Para que essas práticas possam ser aceites é necessário que os seus promotores sigam os passos acima descritos e demonstrem que os seus resultados são reprodutíveis em qualquer parte do mundo. Infelizmente, nada disso foi conseguido através de práticas como a homeopatia, as dietas “para chegar novo a velho” ou a hipnose.
Assumindo que nem todos os cidadãos têm capacidade de discernir quais são os tratamentos baseados no conhecimento científico e aqueles que assentam em crenças inválidas e potencialmente perigosas, o Estado tem a obrigação de regular todas práticas alegadamente terapêuticas. No caso dos médicos, enfermeiros, nutricionistas ou farmacêuticos, essa regulação está delegada nas Ordens Profissionais enquanto que no caso dos outros “terapeutas” a responsabilidade recai diretamente sobre o Ministério Público.
Infelizmente, uns e outros têm tolerado de forma demasiado ostensiva modelos de negócio que se baseiam em promessas irrealistas, porque não demonstradas, de cura. Ainda mais tristemente, essa tolerância tem resultado na morte evitável de pessoas com doenças tratáveis.
Pedro Morgado
In Diário do Minho

Conferência: Os Pescadores - encenação para teatro João Sousa Cardoso


quarta-feira, 24 de maio de 2017

Resultados final da 2ª edição do Concurso Interno de Leitura 2º ciclo



Dinamarca na Semana da Europa_ Maria Miguel 5E

No âmbito das comemorações do Dia 9 de maio, Dia da Europa, a escola comemorou a Semana da Europa. Os alunos de 5º ano foram desafiados a realizar uma pesquisa sobre um dos países da União Europeia, à sua escolha.
Os alunos apresentaram o resultado à turma. Os melhores trabalhos são partilhados com a comunidade educativa no blogue da biblioteca
A Maria Miguel a apresentar o trabalho à turma. Esteve excelente!Parabéns!

terça-feira, 16 de maio de 2017

Anúncios Publicitários: Uma Vida mais verde; Sim à Florestação!

Uma vida mais verde
A florestação é algo benéfico para todos os seres humanos. Ter uma floresta verde, densa, com vários tipos de árvores, onde podemos observar animais, acampar ou passear é uma ideia que agrada a muita gente.
As árvores são o que nos ajuda a sobreviver. Sem elas, não teríamos o oxigénio que respirámos. Sem elas, nós não existiríamos. Plantar árvores é como prolongar a existência da raça humana, é como garantir a sobrevivência da próxima geração.
Planta uma árvore, planta uma vida.
Teresa Mesquita, N.º 24, 10º D
Professora Português Helena Sereno


Sim à florestação!
“Não à destruição, sim à vida!” é o lema que devemos seguir nesta campanha para aumentar a florestação.
Todos queremos tornar o mundo melhor, construir um mundo mais unido e alegre, um mundo com vida.
Para combater a morte das árvores, temos de lutar pela sua vida, pela vida daquelas que nos dão vida.
Precisamos das árvores para respirar um ar puro, para nos fazer sombra nos dias quentes, para nos encostarmos quando estamos cansados, para viver.
Se quer contribuir para um mundo melhor, plante uma árvore. Não é preciso muito. A chave é a vontade de ajudar.
Para plantar uma árvore, só precisa de comprar uma semente ou apenas utilizar os caroços de uma fruta, enterrar essas sementes na terra, regar e esperar para vê-la crescer.
No fim, verá que o seu esforço foi recompensado, pois, pela vida, tudo vale a pena.

Luísa Maruny, N.º 16, 10º D
Professora Português Helena Sereno

sábado, 13 de maio de 2017

Portugal, Vencedor do Festival Eurovisão da Canção 2017

Portugal vence Festival Eurovisão da Canção pela primeira vez, com "Amar pelos dois"



Papa Francisco em Fátima a 12 e 13 de maio 2017

Cem anos das Aparições de Nossa Senhora aos Pastorinhos de Fátima: 1917-2017
A bênção das velas pelo Papa Francisco, em Fátima, na noite de 12 de maio
As nossas flores de agradecimento e pedido de proteção e de bênçãos 
a Nossa Senhora e aos Pastorinhos, Jacinta, Lúcia e Francisco.
Canonização de Jacinta Marto e Francisco Marto, os mais jovens Santos da história!
As nossas Flores!

terça-feira, 9 de maio de 2017

CNL Fase Distrital BMAG

Estiveram presentes 509 alunos do 3º ciclo e Ensino Secundário, a prestar provas escritas durante a manhã, dos quais se apuraram 10 alunos para as provas orais a decorrer durante a tarde: 5 de 3º ciclo e 5 de secundário. 

A Escola Clara de Resende compareceu com 6 alunos, 3 do 3º ciclo e 3 do Secundário:
3º Ciclo
• Beatriz Avides, 7ºB
• João Velosa, 8º A
• Maria Rita Morais, 7ºD
Ensino Secundário
• Beatriz Pinto, 10ºC
• Cristiano Marques, 11º C
• Tomás Pinto, 11º E

O aluno Cristiano Marques, 11º C, esteve entre os 5 alunos que ficaram apurados para a prova oral, que decorreu durante a tarde, perante um júri muito exigente: João Pedro Mésseder, Maria João Sampaio e Carla Teixeira. O aluno mostrou estar à altura do evento e destacou-se pelos conhecimentos e desenvoltura demonstrados.

Mais uma vez os nossos alunos participantes tiveram um excelente desempenho! PARABÉNS.

9 de maio Dia da Europa


segunda-feira, 8 de maio de 2017

Pensamento da Semana


Artigo de opinião: Reescrever a Europa

Bandeira da U.E.
Nos vários países que integram a comunidade europeia encontramos políticos que manifestam, de forma perentória, a sua oposição à NATO, à U.E. e à moeda única. Estes políticos, que militam tanto nos partidos da extrema direita, como nos partidos da extrema esquerda, tudo farão para que os seus países abandonem a União Europeia. Nem que para isso venham a utilizar métodos, no mínimo, pouco democráticos, tais como o recurso à propaganda e à intriga política, assim como o apelo à sensibilidade, coragem e ousadia que os jovens investem quando se trata de defender causas sociais. A manipulação que os partidos populistas fazem em época de eleições foi observada quando os ingleses foram chamados a manifestar a sua opinião num referendo sobre a questão da sua permanência na União Europeia. Deve reconhecer-se que o anúncio do brexit parece ter sido fácil, não existindo da parte da União Europeia quaisquer intenções em penalizar o povo inglês. A meu ver, esta aparente facilidade em libertar o Reino Unido dos compromissos que assumiu deve-se, por um lado, ao facto de este ser um país rico, com uma economia sólida, cujo mercado não deve ser ignorado pela Europa; por outro, convém relembrar que os ingleses não aderiram à moeda única, privilégio, esse, que facilita agora a sua saída. No entanto, eles saem e a mágoa fica! Os ingleses não foram leais na plena aceção da palavra para com os restantes membros da comunidade europeia. A sua saída da U.E. acontece num momento não muito propício, se tivermos em consideração os inúmeros problemas que esta tem por resolver e que a fragilizam a cada dia. Neste momento tão difícil para a Europa, a união entre os estados membros da U.E. deve ser urgentemente reforçada. Só uma Europa unida e com uma só voz poderá recuperar a credibilidade perdida. Que medidas devem, então, ser tomadas?
Em primeiro lugar, é imperativo definir metas que possam ser implementadas de forma decidida e sem medo; de seguida, é importante reequacionar uma nova Europa, humanista e com valores. Afinal, é notória a falta de uma liderança credível e a ausência de um projeto sério, dada a impossibilidade em chegar-se a um consenso. Existem, portanto, questões que são adiadas sistematicamente quando deveriam ser solucionadas de imediato, uma vez que a sua resolução fica em suspenso até à próxima Cimeira Europeia ou reunião do Conselho Europeu. A este ambiente de crise por parte da União Europeia deve acrescentar-se, ainda, uma agenda com situações graves por resolver: o terrorismo, a emigração e os refugiados.
É com tristeza que observo que a Europa perdeu a confiança em si própria e a capacidade de idealizar um projeto tão ambicioso como aquele que foi capaz de nos proporcionar a paz durante 60 anos. Um projeto tão ambicioso como aquele que aproximou países e nações que viviam há anos de costas voltadas e se guerreavam para resolver os seus conflitos. Um projeto tão ambicioso como aquele que permitiu construir uma Europa unida e com carisma.
Que desafios se nos colocam, assim, nos dias de hoje? Lutar por uma Europa segura e independente da América; lutar por uma Europa com uma política monetária forte, capaz de se defender dos especuladores e dos inimigos do euro; lutar por uma Europa solidária, atenta às causas sociais e que esteja sempre disponível para ajudar os países europeus mais desfavorecidos; lutar por uma Europa que resista ao terrorismo e não se deixe dominar pelo medo e insegurança que têm sido veiculados pelos partidos populistas em proveito próprio. Só assim se poderá reabilitar o sonho europeu.
Acredito firmemente numa Europa que aposte na educação e reconheça o saber como critério fundamental para determinar a vantagem social do indivíduo, em detrimento da religião, sexo, raça e poder económico.
Desta forma, uma Europa forte, unida e com a “casa arrumada” saberá ter uma resposta às políticas de Trump e à sua ideia de uma nova ordem mundial; saberá ter uma resposta à China e à sua ânsia de ter mais protagonismo no mundo; saberá ter uma resposta a Putin e aos seus sonhos imperiais que assentam numa política de confronto.
João Couraceiro, n.º 10, 12.ºC

Ementa da Semana da Europa


quinta-feira, 4 de maio de 2017

5 e 6 de maio_ 4º Congresso Literacia, Media e Cidadania

O IV Congresso Literacia, Media e Cidadania terá lugar nos dias 5 e 6 de maio na Fundação Engenheiro António de Almeida, no Porto e será transmitido via streaming através de http://dge.mec.pt/videodifusao

Trata-se de uma iniciativa do Grupo Informal de Literacia para os Media que pretende ser uma oportunidade para a reflexão e debate sobre a importância da literacia dos media como condição de cidadania.
Saiba mais em www.congressolmc.pt
Os nossos "Ardinas" que a convite da ERTE da DGE estiveram nos intervalos do 4º Congresso a distribuir Jornais e a animar as sessões.
Parabéns Ana, Mariana, Armando e Luís. Representaram muito bem a Escola ES2,3 Clara de Resende.
Inicio dos trabalhos na Fundação Engenheiro António de Almeida
Workshop "Narrativas Sonoras" sala15 da Escola Secundária 2,3 Clara de Resende
Os Gambuzinos no encerramento de evento
A Baleia Rosa, movimento contra o discurso do ódio

A homenagem a Paquete de Oliveira

"Nunca se arrependam de ser bons!"
Paquete de Oliveira