domingo, 28 de janeiro de 2018

27 de janeiro Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto celebra-se anualmente a 27 janeiro.
Este é um dia de lembrança em nome dos milhões de vítimas provocadas pelo genocídio da Alemanha nazi sobre os judeus, ciganos, homossexuais, entre outros, ocorrido durante a II Guerra Mundial. Nele decorrem cerimónias de homenagem a pessoas falecidas no Holocausto e o Secretário Geral da ONU transmite uma mensagem especial, entre outras iniciativas.
A data de 27 de janeiro foi escolhida para a celebração deste dia por possuir um significado especial: foi a 27 de janeiro de 1945 que teve lugar a libertação do principal campo de concentração nazi (Auschwitz) pelas tropas da União Soviética.
O dia mundial da memória do Holocausto foi criado por ação da Assembleia Geral das Nações Unidas, pela Resolução 60/7, de 1 de dezembro de 2005.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Apreciação crítica à peça de Gil Vicente"Auto da Barca do Inferno"

Foi no dia 23 de janeiro que visitei o clássico Teatro Sá da Bandeira para assistir à interpretação teatral de «Auto da Barca do Inferno», obra de Gil Vicente. O primeiro ponto que considero merecedor de crítica é o teatro em si. Estava sem dúvida bem arranjado, clássico em termos artísticos, pronto para o espetáculo. Agora sim em relação à peça. Desde já devo dar os parabéns a todos os membros da peça. O elenco era bom no geral, e houve uma grande capacidade de adaptação e entrega dos atores aos vários papeis que representaram. Apesar do geral bom trabalho, tenho de referir um personagem por entre todos: o Diabo. Este foi, sem dúvida, o mais cativante, algo que penso ter-se devido à qualidade das relações de ironia, piada e rigidez que estabeleceu nas suas falas. Mas como há quase sempre alguém que se destaque pela negativa, devo dizer que não apreciei de todo a atuação proposta para o Anjo. Falta de projeção de voz e ainda certos problemas em transmitir a mensagem pretendida foram, para mim, as principais causas desta frustração. Quanto aos adereços, para mim o melhor foi a bengala que o Diabo utilizou de forma ríspida e engraçada na interação com outras personagens, algo que se entrelaçou de forma muito interessante com a sua personificação. Em relação aos momentos divertidos ou inesperados, desde já devo assinalar a fantástica reação do público ao final da peça. Mas passando ao tópico em si, considero que os momentos mais divertidos foram proporcionados pelo Diabo. Já nos momentos inesperados, noto a participação de um aluno no teatro e ainda o facto de ter havido uma escolha surpreendente no elenco, já que foi uma mulher a interpretar o Anjo.
Para concluir, quero acentuar a simplicidade que o cenário transpareceu e a qualidade do jogo de luzes. Em suma, foi uma grande peça e um memorável espetáculo cuja visualização é por mim aconselhada a todas as faixas etárias.


João Pedro Pereira, nº 15, 9.ºG
Professora Raquel Ribeiro

Visita de Estudo zona Ribeirinha do Porto 11G

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

“drogas e ( dependências )” pelo Professor Dr. Pinto da Costa, Sofia Rangel 11ºH

Com o objetivo de alertar os adolescentes para o perigo do uso das drogas, o Professor Doutor Pinto da Costa -médico legista- veio à escola Clara de Resende para falar com os alunos do Ensino Secundário sobre o tema “Drogas e ( dependências )”, tema este muito atual e importante para os jovens, que nem sempre têm o conhecimento suficiente acerca das consequências da sua utilização.
O orador dialogou expressivamente e de forma apelativa, não só devido ao tema, mas também pela forma como o abordou, tendo uma atitude diferente do que seria expectável. Normalmente diria algo como: “Não experimentem drogas, é muito prejudicial”, mas tal não aconteceu. Optou por ser compreensivo, tendo em vista a nossa faixa etária, explicando que é normal ter curiosidade em experimentar e que cada um tem o poder de escolha, porém, temos de ter o conhecimento necessário sobre os aspetos negativos que a droga pode trazer.
Ainda assim, e embora a mensagem transmitida tenha surtido um efeito muito positivo sobre a plateia em geral, há a salientar a aplicação de um vocabulário algo científico e específico que não era dominado, na íntegra, pelos alunos do curso de Humanidades. Há também a referir, como aspeto menos positivo a postura física adotada pelo palestrante, que não permitiu a completa visualização por parte dos alunos que ocupavam os lugares situados mais atrás na sala. Contudo, nenhum destes factos impediu a perceção, compreensão e interiorização da mensagem, objetivo principal não só do Dr. Pinto da Costa como também da equipa de Projetos da escola que promoveu a realização deste encontro.
Em suma, a palestra não deixou de ser um bom momento de partilha de informação que ajudou a perceber melhor os perigos que corremos ao recorrer à droga.
Sofia Rangel, 11ºH


“Drogas e (dependências)” por Tomás Leal 11º H

A palestra “Drogas e (dependências)” conduzida pelo professor Dr. J. Pinto da Costa foi um brilhante escrutínio das influências e mudanças de vida causadas pela adição à droga.
Salienta-se a expressividade do orador que captou constantemente, através de um tom eloquente, o auditório com variações de tom de voz e recorrendo a um discurso adaptado às camadas jovens. O seu prestígio e relevância no campo da ciência, assim como a sua posição simples e humilde que evidenciou na sala convergem e transmitem um enorme respeito ao auditório. É fundamental relevar a importância do tema abordado em concordância com a faixa etária dos ouvintes, algo fundamental para a melhor apropriação daquilo que se pretende expor.
Todavia, o vocabulário utilizado foi algo específico para as áreas de ciências, dificultando a sua perceção por parte de alguns dos alunos presentes, por exemplo, do curso de Humanidades. Para além disso, o facto de o orador se manter sentado, dada a falta de inclinação do chão do auditório, impediu o contacto visual perfeito por parte dos ouvintes.
Tomás Leal, 11ºH

“Drogas e (dependências)” por Carolina Assis, 11ºH

Alguns alunos do 11º ano da Escola Secundária Clara de Resende tiveram oportunidade de assistir a uma palestra educativa e esclarecedora, subordinada ao tema «Drogas e (dependências)» e orientada pelo Professor Dr. Pinto da Costa, médico legista, especializado em ciências forenses.
É de salientar a magnífica expressividade do orador, que revelou uma notável e essencial facilidade de comunicar com os ouvintes, interagindo com o público de uma forma cativante e elucidativa. A especialidade e relevância na sua área são aspetos a destacar, constituindo um fator de maior atenção e interesse pelo público. O orador, através de uma abordagem lateral pormenorizada do tema, e recorrendo a um tom de voz pausado, reforçou a elevada importância da abstinência em relação às drogas, o que se tornou fundamental para manter o público atento e interessado.
Ainda assim, é impossível não referir o recurso a um vocabulário demasiado específico e científico para alguns dos alunos presentes. Esta situação limitou, ainda que não na íntegra, a total compreensão do conteúdo abordado. Para além disso, o Professor Dr. Pinto da Costa manteve-se sentado, o que impediu um contacto visual direto por parte dos alunos que se encontravam na parte posterior do auditório, o que, de certa forma, promoveu alguma dispersão. A disposição/organização do espaço físico carecia de alguma inclinação, o que promoveria, certamente, mais concentração por parte de toda a plateia.
Em suma, a palestra revelou-se interessante e elucidativa, contribuindo o amplo conhecimento e qualificações do orador para importância da mesma. Apesar da existência de alguns aspetos menos positivos, os mesmos nunca colocaram em causa nem a qualidade nem a relevância da apresentação no geral.
Carolina Assis, 11ºH

sábado, 20 de janeiro de 2018

Mapa de Leituras Lusofonia

nome
Mapa de Leituras da Lusofonia

descrição
O desafio de te mostrares como leitor da Lusofonia.
Os participantes foram convidados a ler e revelar excertos de literatura lusófona de que gostem. Os excertos são apresentados a partir do local de nascimento do leitor ou autor escolhido.

A Tarde no Visionarium do 7ºB

No dia 18 de Janeiro, a tarde de escola do 7º-B, foi dada no Visionarium - o museu interativo de Ciência de Santa Maria da Feira. Um local onde é proibido não mexer e onde se deve carregar em botões, mover alavancas, puxar cordas e roldanas, colocar objetos a voar ou em levitação magnética, acender lâmpadas movimentando ímanes, tocar a mesma placa e obter sensações díspares, identificar cheiros mistério, ver o mesmo objeto com dimensões diferentes, ouvir sons refletidos em parabólicas, ver com infravermelhos, lançar foguetões, rodar num banco e ficar a cabeça às voltas… com todas estas vivências e com muitas outras inesperadas.
O nível global atribuído pelos alunos, à deslocação ao Visionarium, foi de 3,8 pontos em cinco. Há sempre uma ou outra pequena desilusão: a Sala Imersiva (onde, através de óculos 3D, se deveria ter “viajado” numa assustadora montanha russa) substituída por um Show de Ciência; dispositivos do museu inoperacionais (“e fiquei um pouco triste porque muitas máquinas estavam avariadas”); o guia da visita considerado “um bocado antipático”, ao impor ritmo à visita (“acho que devíamos ter mais tempo para interagir, pois era muita coisa”); as introduções explicativas longas, face à vontade de logo experimentar; o filme introdutório não foi do agrado de todos.
Mas o Show de Ciência foi “o que mais gostei”: “conseguimos passar um balão cheio, com um pau de espetada e óleo, sem o rebentar”/ “não explodiu”; “aprendi que se mergulharmos um papel em álcool 50% e lhe pegarmos fogo ele não fica em cinzas (…), só vai queimar a camada do álcool”; “aprendi a fazer pasta de dentes para elefantes” (porque crescia e saía do recipiente…); e a derrubar copos à distância, com a vibração da membrana de um tambor de fumo.
Cumulativamente, muitos alunos salientaram diversas vivências: “de mexer nos objetos”, “da sala sobre o universo”, “ da sala da vida”, “da sala dos descobrimentos”, “da sala da matéria e energia”, “das experiências e das partes mais interativas”, “de realizar experiências”, “as experiências em que nós tínhamos mais interação, por exemplo, o foguetão, a antena, etc”. Todas elas oportunidades para aprender, “diversas coisas em diversas áreas”: “o peso dentro de água torna-se mais leve”, “como criar (transformar/ transferir) energia”, “que tudo é constituído por átomos”, “o funcionamento do telescópio”, “características do universo”, “novas coisas sobre os nossos cinco sentidos”, “aprendi que a nossa visão é invertida”, “as reações internas do corpo humano, a certas situações”, “descobri mais sobre o corpo humano”, “muitas coisas sobre o ser humano”, “as moléculas de ADN juntam-se duas a duas”, “da sala escura onde podíamos ver as nossas caras numa televisão”, “quando se põem tintas coloridas na luz, só algumas aparecem”, “aprendi mais alguma coisa sobre (…) o som”, “que o foguetão é projetado para o espaço por causa da pressão do ar”, “adorei a bola de plasma que dava descargas elétricas nas nossas mãos se tocássemos”, “vi que uma bola de plasma pode eletrocutar uma pessoa”.
O que aprendi foram “coisas inimagináveis”, “coisas sobre as moléculas e a tabela periódica”, “coisas sobre a luz”. “Gostei de tudo”. “Gostei de todas as salas”. “Aprendi muita coisa nas salas todas. Já sabia algumas mas agora já percebi (…) e já entendi tudo”. E, os momentos no “parque e da viagem”, também não vão ser esquecidos.
Em síntese: todos gostaram de numerosos aspetos da visita de estudo, divergindo na selecção da sua experiência de eleição; todos sentiram que há muito para aprender num museu interativo de Ciência. São locais para ir e voltar, até para celebrar um aniversário, com os amigos ou em família.


quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

IMAGEM DO MÊS JANEIRO 2018


Projeto "Formas e figuras – histórias que se podem contar" em ação…História 3

“Aceita-te como és!”
O polvo Ventosas nasceu sem braços, numa cidade chamada Splashlândia. A cidade era grande e tinha prédios e casas verdes, azuis… Cada uma com a sua cor.

Ventosas estava muito feliz, porque ia finalmente para a escola. O 1º ano estava-se a aproximar. Dias passaram e finalmente tinha chegado o grande dia.
-Chau, mãe!
-Chau, pai!
Quando Ventosas chegou à escola toda as pessoas o olhavam de lado e quando se tentava chegar a alguém, essa pessoa afastava-se. Andava sozinho pela escola, sem ninguém o ajudar a pegar na sua mochila.
Quando se ia embora, viu uma casa diferente das outras. Tinha todas as cores do arco-íris. Ele tinha sido avisado para não falar com estranhos, mas não resistiu. Então foi até à porta e tocou à campainha.
-Dling-dlong!
Apareceu à porta um pequeno homem-bolacha, que nem tinha braços nem pernas, numa cadeira de rodas. Esse homem-bolacha que se chamava Chocolate-Quente reparou na cara triste do Ventosas e perguntou-lhe:
-O que se passa!?
Ele respondeu:
-Estou triste! Ninguém gosta de mim, por não ter braços…
-Ohhh! Tu pareces ser uma pessoa muito querida e não deves ligar ao que os outros dizem ou pensam.
Mas ele não ligou e foi-se embora. No dia seguinte, ele vestiu-se e tapou tudo com várias camisolas, maquilhagem, etc…
Quando o Chocolate-Quente o viu disse:
-A sério!? Foste mesmo mau para ti mesmo ao não te aceitares. Nunca mais te quero ver à frente!
Ventosa ficou muito triste e quando chegou a casa tirou toda a rupa e maquilhagem. Olhou-se ao espelho e disse:
-Eu sou muito especial, e sou perfeito como sou!
Depois foi ter a casa do Chocolate-Quente e pediu-lhe desculpa pelo que tinha feito. Chocolate-Quente aceitou as suas palavras e ficaram melhores amigos para sempre.
No dia seguinte, mostrou a toda a gente que gostava dele próprio como era e só depois de se aceitar a si mesmo os outros o podiam aceitar. Arranjou depois muitos amigos.
Autoras:
Mariana Laranjeira, nº23, 8ºA
Rita Armão Ferreira, nº27, 8ºA

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

DeClara nº9 janeiro 2018

"Vós estis sal terrae"

Apreciação crítica

“Vós estis sal terrae”: é este o conceito predicável mais aclamado de todos os sermões alguma vez escritos e interpretados na língua portuguesa. Assim teve início a representação de “Payassu – O verbo do Pai Grande” alusiva ao estudo da obra “Sermão de Santo António” de Padre António Vieira, levado à cena, na Igreja do Foco, no passado dia 13 de novembro.
O inesperado monólogo do ator brasileiro Marcelo Lafontana surpreendeu pela capacidade de memorização e declamação extraordinárias, bem como pelos efeitos sonoros, figurino e adereços que, na sua simplicidade, fizeram jus à interpretação sublimemente levada a cabo. O artista foi capaz de se apresentar em palco num registo muito atual e adequado, não só à realidade quotidiana, como também ao público ao qual se dirigia. Ainda que muito fiel ao texto original, o recurso a pausas, efeitos sonoros, a utilização do espaço visual, a entoação e a expressividade vocais contribuíram para uma motivante interação com os alunos e professores da nossa escola. O efeito multimédia permitiu que um único ator transmitisse uma mensagem tão impactante como a que assistimos, já que se enquadrou em pleno na atuação no que considero uma bem trabalhada dinâmica teatral e comunicacional.
A par da brilhante atuação com que nos presenteou, Marcelo Lafontana foi ainda responsável por contrariar uma ou outra atitude mais impulsiva de um público jovem duma forma harmoniosa com o texto apresentado, algo que não poderia acontecer senão vindo de alguém com uma profunda experiência no âmbito didático.
Duma forma geral, penso que este tipo de iniciativa promove uma aproximação entre os alunos e os textos trabalhados em aula numa perspetiva mais contemporânea, pelo que gostaria de a ver repetida.

 Beatriz Andrade dos Santos, nº1 11ºC

Alimentação


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

CLUBE DE FOTOGRAFIA

O Clube de fotografia, dinamizado pela professora Helena Fernandes e que reúne semanalmente à 5ª feira, esteve durante o primeiro período a trabalhar em laboratório e a fazer fotogramas.
Um fotograma é a impressão directa, com todos os claros e todas as sombras, distorções e deformações provocadas por objectos colocados sobre um papel fotossensível.
Aqui estão alguns trabalhos produzidos pelos nossos alunos.

Professora Helena Fernandes

domingo, 7 de janeiro de 2018

6 de janeiro – Dia de Reis


No dia 6 de janeiro comemora-se o dia de Reis, que na tradição cristã foi o dia em que os três reis magos chegaram ao presépio e ofereceram presentes ao menino  Jesus.

De seus nomes Melchior, Gaspar e Baltazar, os três Reis sábios tinham proveniências diversas: África, Ásia e Europa.

Também os presentes que os Três Reis Magos ofereceram a Jesus, Deus Menino, são plenos de significado.

Jesus foi assim homenageado como Rei, Deus e Homem.

Melchior ofereceu-LHE o Ouro que na Antiguidade era presente para Reis. O ouro simbolizava a nobreza e era oferecido apenas aos deuses. 

Gaspar consagrou-O com o Incenso, como alusão à sua divindade. Os incensos são queimados há milhões de anos para aromatizar os ambientes, espantando insetos e energias negativas, além de representar a fé, a espiritualidade.

Baltazar presenteou-O com a Mirra, sinal da Imortalidade. A mirra é um arbusto originário desse país, onde é extraída uma resina para preparação de medicamentos.
Feliz dia de Reis!

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Vencedores Concurso Presépios 2017/2018

Vencedores Ex-aequo" concurso de Presépios 2017/2018 (realizados no âmbito da disciplina de EMRC)

Beatriz Santos, 5.º D

Matilde Francisco, 5.ºD

Diogo Gomes, 8.ºA
Parabéns aos vencedores e a todos os participantes!

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

2º Período

Início: 3 de janeiro

Fim: 23 de março

Interrupção letiva (Carnaval) - de 12 a 14 de fevereiro


Bom trabalho!



Recomeçar...

Não importa aonde você parou…
Em que momento da vida você cansou…
O que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma chance a si mesmo…
É renovar as esperanças na vida e o mais importante…
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado…
Chorou muito?
Foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só por diversas vezes?
É porque você fechou as portas até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da sua melhora…
Pois é…
Agora é hora de reiniciar…
De pensar na luz…
De encontrar prazer nas coisas mais simples de novo…
Que tal um novo emprego?
Um corte de cabelo arrojado…
Diferente?
Um novo curso…
Ou aquele velho desejo de aprender a pintar…
Desenhar…
Dominar o computador…
Ou qualquer outra coisa…
Olha quanto desafio…
Quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus, o esperando.
Está se sentindo sozinho?
Besteira…
Tem tanta gente que você afastou com o seu “período de isolamento”…
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza…
Nem nós mesmos nos suportamos…
Ficamos horríveis…
O mal humor vai comendo nosso fígado…
Até a boca fica amarga!
Recomeçar…
Hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar?
Ir alto…
Sonhe alto…
Queira o melhor do melhor…
Queira coisas boas para a vida…
Pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos…
Se pensamos pequeno…
Coisas pequenas teremos…
Já se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é o hoje o dia da faxina mental…
Joga fora tudo que te prende ao passado…
Ao mundinho de coisas tristes…
Fotos…
Peças de roupa, papel de bala…
Ingressos de cinema, bilhete de viagens…
E toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados…
Jogue tudo fora…
Mas, principalmente, esvazie seu coração…
Fique pronto para a vida…
Para um novo amor…
Lembre-se: somos apaixonáveis…
Somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes…
Afinal de contas…
Nós somos o “Amor”.
“Sou do tamanho daquilo que vejo e não do tamanho da minha altura”.
Carlos Drummond de Andrade



terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Visita de Estudo a Lisboa: 8.º ano EMRC

Alunos do 3º ciclo da disciplina de EMRC deslocam-se a Lisboa para visitas e atividades e assistem em direto, no dia 23 de dezembro 2017, ao programa “The Voice Portugal”.

No dia 23 de dezembro de 2017, os alunos do 8.º ano do Clara de Resende inscritos na disciplina de EMRC (Educação Moral Religiosa Católica), foram a Lisboa visitar o Wonderland, o MAAT, o Aquário e a assistir à final do The Voice Portugal.
O autocarro partiu às 9:15, chegando a Lisboa por volta das 12:30h. A primeira atividade ocorreu em Wonderland, onde os alunos almoçaram e tiveram a oportunidade de ir a uma roda gigante e patinar no gelo. A seguir os alunos regressaram ao autocarro, e desta vez partiram para um museu chamado MAAT que está relacionado com a eletricidade.
Neste museu os alunos puderam ver como funcionava a eletricidade, e como se fazia antigamente. Pouco depois, os alunos foram visitar o aquário onde viram várias espécies de peixes e conseguiram aprender um pouco mais sobre a diversidade das espécies existentes no mar. Após a ida ao aquário o autocarro partiu para o edifício do The Voice Portugal para assistir à Final do The Voice Portugal. O participante mais votado pelo público, foi Tomás Adrião que se tornou campeão.
Por fim os alunos puderam tirar uma foto com a mentora Maria Liz e voltar para casa chegando por volta das 4h.
A deslocação a Lisboa foi do agrado de todos. Viagem, passeio, música, conhecimento, partilha: Uma Alegria!
Atividade dinamizada pelo professor de EMRC, André Rangel.

Mateus Pedro, 8º A

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

1 de janeiro: Dia mundial da PAZ

O Dia Mundial da Paz comemora-se a 1 de janeiro, primeiro dia do Ano Novo.

A celebração foi criada pelo Papa Paulo VI em dezembro de 1967. A partir de então, todos os anos, o primeiro dia do ano passou a celebrar o Dia Mundial da Paz. É assim desde 1968.

A celebração anual do Dia Mundial da Paz a 1 de janeiro é feita sob um tema escolhido pelo próprio Papa, que passa uma mensagem especial ao mundo neste dia.

O tema escolhido pelo Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz de 2018 é "Migrantes e refugiados: homens e mulheres em busca de paz".

Apesar do Papa fazer uma declaração relevante para a Igreja Católica neste dia, a data destina-se a uma celebração universal da paz, estando aberta a homens e a mulheres de todas as religiões.

Foi escolhido o dia 1 de janeiro, Dia da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, pois como primeiro dia do ano ele aponta o caminho da vida humana para o futuro, com o mesmo fim em mãos: a PAZ.

(não confundir com o Dia Internacional da Paz que se comemora a 21 de setembro celebra-se data estabelecida pelas Nações Unidas e que é comemorada desde 1982).

Poema sobre o Ano Novo

"Ficção de que começa alguma coisa!
Nada começa: tudo continua.
Na fluida e incerta essência misteriosa
Da vida, flui em sombra a água nua.
Curvas do rio escondem só o movimento.
O mesmo rio flui onde se vê.
Começar só começa em pensamento"
Fernando Pessoa

RECEITA DE ANO NOVO por Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo

cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,

Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido

(mal vivido talvez ou sem sentido)

para você ganhar um ano

não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,

mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;

novo

até no coração das coisas menos percebidas

(a começar pelo seu interior)

novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,

mas com ele se come, se passeia,

se ama, se compreende, se trabalha,

você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,

não precisa expedir nem receber mensagens

(planta recebe mensagens?

passa telegramas?)


Não precisa

fazer lista de boas intenções

para arquivá-las na gaveta.

Não precisa chorar arrependido

pelas besteiras consumidas

nem parvamente acreditar

que por decreto de esperança

a partir de janeiro as coisas mudem

e seja tudo claridade, recompensa,

justiça entre os homens e as nações,

liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,

direitos respeitados, começando

pelo direito augusto de viver.


Para ganhar um Ano Novo

que mereça este nome,

você, meu caro, tem de merecê-lo,

tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,

mas tente, experimente, consciente.

É dentro de você que o Ano Novo

cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade

Votos de um EXCELENTE 2018

FELICIDADE PAZ AMOR SAÚDE AMIGOS SUCESSO PROGRESSO ALEGRIA  SORRISOS OTIMISMO SONHOS DESAFIOS ACONCHEGO TERNURA TRANQUILIDADE PROJETOS LUZ VIAGENS DIVERSÃO CORAGEM DETERMINAÇÃO SORTE PROSPERIDADE ÂNIMO   ...


E MUITAS LEITURAS!
(nos formatos que mais gostares)


Feliz 2018
Biblioteca Clara de Resende
Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo,
e esquecer os nossos caminhos,
que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia: e,
se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, para sempre,
à margem de nós mesmos
Fernando Pessoa