quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Sugestão de Leitura 5ºano


"O Tesouro" de Eça de Queirós, por Guilherme Pereira, 5ºC


Professora Ângela Viegas

"O Príncipe Nabo" de Ilse Losa, por Afonso Teixeira 5ºC


Professora Ângela Viegas

"O Dragão" de Luísa Ducla Soares, por Matilde Figueiredo 5º C


Professora Ângela Viegas

"Harry Potter e a Pedra Filosofal" de J.K. Rowling, por Mel Santos, 5º C


Professora Ângela Viegas

"O Diário de um banana - põe-te a milhas"" por Salvador Pinto 5ºD


Professora Ângela Viegas

"O Regresso do Menino Nicolau - eu sou o maior" de René Goscinny

Trabalho de Matheus Lima, 5ºC

Professora Ângela Viegas

"O Recruta" de Robert Muchamore


Professora Ângela Viegas

"Quem fala assim não é gato" de Álvaro Magalhães, por Diogo Moreira 5ºC


Professora Ângela Viegas

"As gémeas no colégio de Santa Clara" de Enid Blyton, por Benedita Fontes

"A Fada Oriana" de Sophia de Mello Breyner Andresen


Professora Ângela Viegas

"O Rapz de bronze" de Sophia de Mello Breyner Andresen, por Teresa Pintão, 5ºC

"O Rapaz de bronze" 

Professora Ângela Viegas

30 de janeiro: Dia Escolar da Não Violência e da Paz


A educação para a paz, a promoção de valores como o respeito, a igualdade, a tolerância, a solidariedade, a cooperação e a não violência contribuem para uma Escola sem Bullying.
A 30 de janeiro, assinala-se o Dia Escolar da Não Violência e da Paz.


quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

"O rapaz e o robô" por Francisca Brandão


Professora Ângela Viegas

"Rosa, minha irmã Rosa" de Alice Vieira, por Francisca Barbosa, 5ºC

"Os indomáveis com o CR8 na ilha do tesouro" de Álvaro Magalhães, por Rodrigo Lima, 5ºC

Professora Ângela Viegas

"Ali Babá e os quarenta ladrões", por Eduardo Castro 5ºC



Professora Ângela Viegas


"A Viúva e o Papagaio" de Virginia Woolf

A viúva e o papagaio de Virginia Woolf 

Trabalhos apresentados em aula e avaliados pela professora de Português da Turma 
Professora Ângela Viegas

"A árvore" de Sophia de Mello Breyner Andresen, por Mihaylo Samalyuk 5ºC


Trabalhos apresentados em aula e avaliados pela professora de Português da Turma 
Professora Ângela Viegas

12 de fevereiro - Fase 2 Concurso Nacional de Leitura


FASE 2 - 12 de fevereiro - Fase Concelhia na Biblioteca Municipal Almeida Garrett

1.º Ciclo:
Estranhões & Bizarrocos: Estórias para Adormecer Anjos, de José Eduardo Agualusa. Dom Quixote.

2.º Ciclo:
O galo que nunca mais cantou e outras histórias, de Ana Saldanha. Caminho.

3.º Ciclo:
Nunca para pior, de Ana Saldanha. Caminho.

Secundário:
A Vida no Céu, de José Eduardo Agualusa. Quetzal Editores.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto | 27 de janeiro

O horror de Auschwitz e do holocausto por quem o escreveu na primeira pessoa: Primo Levi
Três crianças judias aguardam numa estação de comboio em Londres após viagem no chamado "Kindertransport"

[Texto de Tiago Palma | Observador]

O mais sangrento dos campos de concentração foi libertado há 71 anos. É hoje o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto. E poucos como Primo Levi escreveram sobre ele. Viveu-o. Sobreviveu-lhe.
Isto é o inferno. Hoje, nos nossos dias, o inferno deve ser assim: uma sala grande e vazia, e nós, cansados, de pé, diante de uma torneira gotejante mas que não tem água potável, esperando algo certamente terrível, e nada acontece, e continua a não acontecer nada. Como é possível pensar? Não é mais possível; é como se estivéssemos mortos. Alguns sentam-se no chão. O tempo passa, gota a gota. Primo Levi, “Se Isto é um Homem” (1947)

11 de abril de 1987. Na manhã em que Primo Levi morreu – o relatório da polícia italiana aponta para uma tese de suicídio, relatando que Levi se atirou mortalmente do terceiro andar de casa, em Turim –, Elie Wiesel, autor de “A Noite” (também sobre a experiência de horrores vivida num campo de concentração nazi) e prémio Nobel da Paz em 1986, escreveu: “Primo Levi não morreu hoje. Morreu há quarenta anos, em Auschwitz.” Levi tinha 67 anos à data do suicido.

Não é (nem nunca foi) uma teoria da conspiração por parte de Wiesel dizê-lo. É antes a constatação de que o homem-Levi, químico, resistente anti-fascista na frente de guerra, não voltou de Auschwitz homem, mas apenas um corpo, com memória e uma mão com que escrever.

Aos 24 anos foi transportado para Auschwitz. Ele e outros seiscentos e cinquenta judeus italianos. Estávamos em fevereiro de 1944. Deles, só vinte sobreviveram — Levi incluído. Quando se viu, enfim, libertado pelo exército soviético, a 27 de janeiro de 1945, ao fim de 11 meses de privação e indignidade humana, Levi havia envelhecido, não 11 meses, mas décadas. Não só fisicamente. Mas serviu-lhe a experiência, de morte, não a sua mas a que testemunhou dia-a-dia à sua frente, todos os dias, a experiência de sobreviver quase miraculosamente — a resiliência fez o resto –, essa experiência-limite permitiu-lhe escrever, por exemplo, “Se Isto é Um Homem” (a trilogía de Auschwitz completa-se com “A Trégua” e “Os que Sucumbem e os que se Salvam”).

Nem só sobre o holocausto escreveu Primo Levi, mas quando o fez, mais do que procurar culpados ou explicações, narrou. Simplesmente isso: narrou o horror, sem artifícios, com crueza, a vida no mais sangrento dos campos de concentração do Terceiro Reich. O campo foi libertado há 71 anos. E também por isso se assinalada, nesta data e desde 2005, o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto.

Mais do que ler a não-ficção de autores como Levi, Wiesel ou Imre Kertèsz, mais do que ver no cinema ou em casa “A Lista de Schindler” e, mais recente, “Filho de Saul”, de Laszlo Nemes (o filme recebeu o Grande Prémio de Cannes e o Globo de Ouro para Melhor Filme Estrangeiro), mais importante que isso é ler os relatos, sem polimentos literários ou de realização, como os que Levi (a par com Leonardo de Benedetti) escreveu em “Assim foi Auschwitz”. Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelos aliados, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem, em detalhe, como eram as condições de vida lá. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Os textos de Levi, inéditos, finalmente trazidos à estampa no último ano, têm um valor histórico e humano tão importante hoje, 71 anos volvidos sobre o fim da Segunda Guerra, como quando este os escreveu.

Lá, Levi escreveu — o mesmo Levi que, em “Se Isto é Um Homem”, sentia mais culpa por ter sobrevivo (e os outros não) do que culpava os nazis pelo extermino — que “a responsabilidade repousa colectivamente sobre todos os soldados, sargentos e oficiais da SS destacados em Auschwitz”. O livro “Assim foi Auschwitz” serviu também para, ao longo das décadas — e ainda nos nossos dias –, trazer ex-carrascos aos tribunais. Julgá-los. Para que a história os recorde como isso: carrascos. Por outro lado, é também importante perceber que Primo Levi considera que, mais do que o mero extermino de judeus, os campos de concentração serviam para impulsionar a própria economia da Alemanha.
Escrevia Levi: “Os campos não eram um fenómeno marginal: a indústria alemã baseava-se neles; eram uma instituição fundamental do fascismo na Europa e os nazis não o escondiam: mais do que mantê-los, alargavam-nos e aperfeiçoavam-nos.”

Num sábado, dia 11 de Abril, em 1987, por volta das 10 horas da manhã, a porteira de um prédio na avenida Corso Rei Umberto, em Turim, tocou à porta do 3.º andar para, como em todos os dias, entregar o correio. Primo Levi abriu-lhe a porta, sorriu-lhe e recebeu-o. Voltou a entrar em casa. Poucos minutos depois o seu corpo estatelava-se no fundo da escada, ao lado do elevador. Morreu instantaneamente. Primo Levi sobreviveu ao holocausto no pior dos campos de concentração. Não sobreviveu aos dias fora dele — mas com ele por dentro, vivo, a remoer-lhe.

Referência: Palma, T. (2020). O horror de Auschwitz e do holocausto por quem o escreveu na primeira pessoa: Primo Levi – Observador. Observador.pt. Retrieved 26 January 2020, from https://observador.pt/2016/01/27/horror-auschwitz-do-holocausto-escreveu-na-primeira-pessoa-primo-levi/

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El historiador que cambió la forma de comprender el Holocausto | el país
¿Es lícito contar el Holocausto en Instagram? | el país
27 de janeiro - Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto | dge
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Catálogo Ler+ o Holocausto

domingo, 26 de janeiro de 2020

CNL Vencedores Fase Escola

Vencedores Fase 1 – Fase Escola
1º ciclo
  • Margarida Costa Fonte do Amaral
  • Teresa Chaves Barny Monteiro

2º ciclo
  • Eva Moreira, 5ºC
  • Madalena Ferreira, 6ºE

3º ciclo
  • Ana Mafalda Cabral, 7ºE
  • Sofia Pereira, 7ºE

Ensino Secundário
  • Francisco Manta Simões da Conceição Rodrigues, 10ºD
  • Lucas Chalegre Villas Bôas, 12º F

Parabéns aos vencedores e a todos os participantes!

Os vencedores que irão representar a escola na Fase Municipal, a decorrer dia 12 de fevereiro na Biblioteca Municipal Almeida Garrett.

Cidadania e Desenvolvimento: 5º B O VALOR DA ÁGUA


terça-feira, 21 de janeiro de 2020

A Revolta de 31 de janeiro de 1891: trabalho de Pedro Gomes 6A


Alunos selecionados para a primeira mobilidade Erasmus +


Eramus +
Catch the European Sun


Os alunos selecionados para integrar a mobilidade em Campobasso - Itália, de 1 a 7 de março, são:
• Adam Nogueira 12ºB
• Ádila Magalhães 11º E
• Joana Pimenta 11ºC
• João Alves 12ºB
• Rodrigo Encarnação 11ºC

Estes alunos serão acompanhados pelas professoras Alda Dias e Carla Duarte

As fichas de candidatura entregues são válidas para a mobilidade que vai decorrer no final de abril/princípio de maio em Chania - Grécia.

Podem candidatar-se até 27/01/2020

Os alunos selecionados já estão a trabalhar no projeto preparando os materiais para apresentar em Campobasso -  Itália.
A equipa do Eramus +

TRABALHOS DOS ALUNOS –EMRC 5º ANO


PROJETO ECO- ESCOLAS



sábado, 18 de janeiro de 2020

‘Many Faces’ - James


FCPorto lança campanha pela igualdade

Música "Many Faces", dos James, é o mote para uma mensagem de inclusão.

“There's only one
Human race
Many faces
Everybody belongs here.”

Há muitas caras, mas apenas uma raça humana. Todos pertencem aqui.

As secas do mês...rir é o melhor remédio!

As secas do mês

Atenção: Estas anedotas são extremamente secas. Mesmo muito secas! As mais secas que já alguma vez ouviste!

-Artur, porque é que chumbaste no exame?
-Por falta de comparência, mãe.
-Mas não foste ao exame?
-Fui, mas o colega da carteira da frente não.
-Conheces a piada do ovo kinder?
-Não.
-É surpresa.
-Pai, hoje aprendi qual é a mão esquerda! É esta aqui!
-Muito bem, Artur! E a direita qual é?
-Ainda não sei, só vamos aprender amanhã.

Francisco Manta Rodrigues, 10.ºD

18 de janeiro: Dia Internacional do Riso

O Dia Internacional do Riso celebra-se (com alegria) a 18 de janeiro.

Este dia chama a atenção para a importância de rir. O riso é um comportamento humano que traz bem-estar às pessoas. Por isso, neste dia deve rir o mais que puder; quer na companhia dos amigos, trocando-se anedotas e episódios engraçados; quer sozinho, em casa a ver as suas comédias preferidas ou a ler um livro engraçado.

Vantagens de rir, entre os vários benefícios encontrados:
  • Redução do stress
  • Queima de calorias
  • Melhoria da qualidade de sono
  • Fortalecimento abdominal
  • Combate ao surgimento de rugas
  • Melhor circulação sanguínea
  • Melhor respiração
  • Melhor digestão
  • Fortalecimento do sistema imunológico
  • Estímulo da criatividade
  • Criação de laços com outras pessoas
Mensagens para o Dia Internacional do Riso
  • Rir mais é viver mais e melhor.
  • Rir é o melhor remédio (e é de graça).
  • Uma risada por dia não sabe o bem que lhe fazia.
  • Ria como se não houvesse amanhã.
  • Rir é dos melhores prazeres da vida.
  • Rir aumenta a qualidade de vida.
  • Ria. Por si e pelos outros.
  • (...)

CIDADANIA e DESENVOLVIMENTO – 6ºE no Teatro


sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Miguel Torga [12:08.1907-17.01.1995]


Autor de obras como "Os Bichos", "A Criação do Mundo" ou "Os Novos Contos da Montanha", o médico Adolfo Correia da Rocha escolheu outras letras para o seu nome de escritor: Miguel Torga .

Teve o seu berço na aldeia transmontana de São Martinho de Anta, ” a terra onde nasci e de onde verdadeiramente nunca saí”, como escreveu mais tarde.

Filho de lavradores, deixou a casa dos pais aos 10 anos para trabalhar e ganhar uns tostões. Foi moço de recados numa casa do Porto, viajou para o Brasil onde passou a adolescência ao serviço do tio, numa fazenda. O tio recompensou-o, quis fazer dele doutor em Coimbra. E assim se fez médico, Adolfo Correia da Rocha, nome de baptismo.

Aos 27 anos, quando deu início à carreira literária, escolheu para si outro nome: Miguel Torga. Defensor da liberdade e avesso a injustiças, este homem da terra “com raízes em rochas duras e rígidas”, apoiou Humberto Delgado e foi preso pela PIDE.

Poeta e romancista, com mais de 50 obras publicadas em várias línguas, Miguel Torga (1907-1995) chegou a ser apontado para Nobel da Literatura.



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CN 5ºno: Os pinguins


quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

15 de Janeiro de 1929: Nasce Martin Luther King

Líder da população negra norte-americana, nasceu a 15 de Janeiro de 1929, em Atlanta, e morreu assassinado a 4 de Abril de 1968, em Memphis. O seu protagonismo foi decisivo para a declaração de inconstitucionalidade da segregação racial dos negros. Eloquente ministro baptista, liderou o movimento a favor dos direitos civis da América Negra nos anos 50 até ao seu assassinato em 1968. Em 1955 uma mulher negra, Rosa Parks, tinha-se recusado a ceder o seu lugar sentado no autocarro a um passageiro branco, pelo que fora presa por violar a lei da segregação racial. Os activistas negros formaram em Montgomery uma associação com o objectivo de boicotar o trânsito e escolheram Luther King para seu líder. O boicote durou 381 dias e em 1956, o Supremo Tribunal declarou inconstitucional a lei de segregação nos meios de transporte. Entre 1960 e 1965, a influência de King atingiu o auge. Em 1960 foi preso e o caso assumiu proporções nacionais. A estratégia de liderar um movimento activo mas não violento levou à adesão de muitos negros e de brancos liberais em todas as partes do país, tendo estas acções contado com o apoio da administração Kennedy. Em 1963, mostrou ao mundo a importância de resolver os problemas raciais através de uma marcha pacífica em Washington pelos direitos humanos, em que participaram mais de 200 000 pessoas. Nesse dia proferiu a célebre frase "I have a dream" num discurso em que fez uso de frases bíblicas, no qual proferiu o seu sonho de um dia ver brancos e negros juntos. Em 1964 foi aprovada a lei que acabaria com a segregação racial. Recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1964. A 4 de Abril de 1968 foi morto por um atirador quando estava na varanda de um hotel com alguns acompanhantes. Em 1969 a acusação recairia sobre o branco James Earl Ray, que foi condenado a 99 anos de prisão. O Congresso americano votou a favor de um feriado nacional em sua honra, que começou a ser celebrado a partir de 1986 na terceira segunda-feira de Janeiro.

Martin Luther King. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012.
wikipedia(Imagens)

Martin Luther King Jr. profere o seu famoso discurso "Eu tenho um sonho" em agosto de 1963 frente ao Memorial Lincoln em Washington, durante a chamada "marcha pelo emprego e pela liberdade

In blogue "Estórias da História"

Sugestão...


SESSÃO: A importância do sono e as novas tecnologias

POPULAÇÃO ALVO: Alunos do 7º, 8º e 9º ano da Escola Clara de Resende

DINAMIZADOR: Equipa de Saúde Escolar da UCC Cuidar

  • Promover a reflexão por parte dos adolescentes sobre os seus hábitos de sono e repouso;
  • Transmitir conhecimentos aos adolescentes sobre:
    • O que é o sono normal;
    • Explicar a importância do sono e as suas fases;
    • Explicar a importância de respeitar o ciclo circadiano;
    • Identificar os maus hábitos de sono mais comuns na adolescência;
    • Explicar o impacto das novas tecnologias na qualidade do sono
  • Sensibilizar para as repercussões dos maus hábitos de sono na saúde e no sucesso escolar;
  • Incentivar a adoção de bons hábitos de sono.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Janeiro na Poesia

Janeiro é um mês, quase inteiro,
de frio, chuva, nevoeiro.
Mas há um sol em janeiro,
um sol discreto e fagueiro,
em raras manhãs de azul,
que sorri por entre o frio
e acende um pequeno braseiro
no coração mais sombrio.
Poema de: João Pedro Mésseder
Ilustração de Ana Biscaia
in, O livro dos meses, edição de Lápis de Memórias