PORTO saudade
Fui ver o Douro encher
Fui ver amigos a valer
Não podia deixar de ir
Os prédios antigos e o casario
Que um pincel sombrio
Deixou cair
O Porto de chuva miúda
O Douro de água dura
Quando os não vejo
Ai que dor de desejo.
‘Manuel Sé’ (SPA.reg)
(Manuel Mota Soares)
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