terça-feira, 23 de julho de 2024

Campanha " Papel por alimentos"

 

O que é?

A Campanha "Papel por Alimentos" é uma ação promovida pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, com contornos ambientais e de solidariedade: todo o papel recolhido é convertido em produtos alimentares a distribuir pelos mais carenciados.

O valor obtido pela venda do papel a operadores de resíduos certificados, é convertido pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome em produtos alimentares básicos para distribuir localmente.

Esta campanha é uma oportunidade para que, com um pequeno gesto, cada pessoa possa desempenhar um papel essencial na luta contra a fome, contribuindo ao mesmo tempo para a proteção do ambiente e da natureza!

domingo, 21 de julho de 2024

Infográfico: Prioridades para as bibliotecas escolares 2024-2025


 

Prioridades para as bibliotecas escolares 2024-2025

O trabalho das bibliotecas escolares é enquadrado pelo Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar, que integra um conjunto de orientações destinadas a conduzir a ação das bibliotecas em direção à excelência.

A este Modelo, juntou-se em 2021 o Quadro Estratégico 2021-2027 Bibliotecas Escolares: Presentes para o futuro que, partindo de um diagnóstico e de orientações nacionais e internacionais, define as linhas de ação que norteiam a atividade da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), durante o seu período de vigência.

 A ação da biblioteca, seja no domínio da gestão funcional, seja no âmbito da dinamização pedagógica, é suportada pelos valores inscritos nesse quadro estratégico, com especial relevo para a liberdade, a diversidade, a colaboração e a excelência. 

Este documento prevê que, em cada ano, sejam definidas áreas de intervenção prioritárias, embora, naturalmente, devam continuar a ser atendidos os vários fatores críticos de sucesso nos diferentes domínios de atuação da biblioteca. 

Num ano em que se celebra o quinto centenário do nascimento de Camões, a sua vida, a sua obra e o seu contributo para a nossa identidade serão necessariamente matérias a abordar em muito do que formos fazendo, com engenho e arte. Em 2024-2025, as bibliotecas escolares atentarão especialmente nos domínios de intervenção seguintes:

Leitura escrita e oralidade 

Para a realização pessoal, cívica e profissional dos nossos alunos, assim como para o desenvolvimento global do país, é imprescindível o domínio das competências de leitura, intrinsecamente associadas à expressão oral e escrita. 

Vários estudos têm vindo a demonstrar o declínio dessas competências, bem como dos hábitos que estão na sua origem. 

É, portanto, essencial continuar a investir fortemente naquela que é a competência matricial associada à biblioteca: a leitura. Para isso há que começar desde muito cedo a impulsionar o gosto pela leitura e manter essa motivação ao longo de toda a escolaridade, pois só assim é possível enraizar os hábitos que conduzem à proficiência. 

Mais do que ações isoladas e circunstanciais, as bibliotecas precisam de adotar práticas estruturais sedutoras, capazes de atrair os mais relutantes, estimular o treino contínuo e efetivamente conduzam ao saber. 

Media e Informação 

O desenvolvimento contínuo e cada vez mais acelerado da atividade humana em ambientes digitais, traz associados desafios que impactam fortemente a vida individual e coletiva, exigindo o domínio de um conjunto de competências informacionais e mediáticas, sem as quais não é possível usufruir, em liberdade e com segurança, de todo o seu potencial. Não possuir essas aptidões significa estar excluído ou correr sérios riscos pessoais e sociais. 

É fundamental que as bibliotecas consolidem o seu trabalho no âmbito da literacia informacional e mediática, investindo em todos os níveis de ensino, num esforço programado, articulado, sistemático e progressivamente mais complexo, capaz de abranger todos os alunos, formando-os para uma exigente cidadania digital. 

Ajudar as escolas a desenharem e implementarem programas de literacia informacional e mediática é, hoje, um imperativo para as bibliotecas. 

Humanismo interculturalidade 

Num tempo marcado por conflitos, de deslocações de grandes massas humanas e por discursos polarizados em torno de questões que colocam em causa os valores fundamentais da humanidade, o bem-estar individual e coletivo impõe que voltemos a colocar, no centro das atenções o ser humano, com toda a pluralidade de traços que o distinguem. É, pois, indispensável promover todo o seu potencial para criar uma sociedade justa e empática. 

As bibliotecas escolares têm de concretizar ações que contribuam para desenvolver pensamento crítica, a criatividade, a empatia, a compreensão profunda da condição humana e o respeito pelo outro, na sua semelhança e diferença. 

Os direitos humanos, a igualdade, a justiça social e o desenvolvimento sustentável devem ser abordados, de forma recorrente e contextualizada, de modo que todos os alunos se assumam como cidadãos completos, conscientes do seu papel no mundo e aptos para nele intervirem e terem uma ação transformadora. 

Infraestrutura física e digital 

A multiplicidade de ações que se desenvolvem nas bibliotecas, bibliotecas implicam a existência de espaços flexíveis, capazes de se adaptarem e responderem, em tempo útil, às necessidades dos seus utilizadores. Por outro lado, quando tantos aspetos da vida diária são tratados em linha, os serviços disponibilizados no espaço físico têm de ser complementados por uma presença digital igualmente apta a responder às diferentes solicitações. 

É necessário que as bibliotecas reconfigurem, em permanência, os seus espaços físicos e repensem o seu funcionamento e as suas rotinas, para que os seus espaços se mantenham sempre acolhedores, funcionais e inovadores. 

A disponibilização de serviços em linha, em ambientes acolhedores, funcionais e inovadores, é incontornável e exige uma atenção constante, sob pena de as bibliotecas se poderem tornar obsoletas e dispensáveis.

Prioridades BE 2024-2025

sábado, 20 de julho de 2024

20 de julho: Dia do Amigo

Dia do Amigo  de julho

A amizade comemora-se pelo mundo a 20 de julho e Portugal não é exceção. A origem da data remonta a 1969, data da chegada do homem à Lua, que demonstra a união dos homens para alcançar objetivos.